Por Priscila Faulhaber (Museu Paraense Emílio Goeldi). "O registros de etnógrafos estrangeiros que viveram na Amazônia no início do século XX, como o alemão Curt Nimuendaju e o bretão Constant Tastevin, estão enraizados nas práticas sociais da história indígena, do indigenismo e da própria antropologia como disciplina científica. Correlacionamos estes dois autores com o objetivo de destacar a relevância da etnografia e da tradução cultural para a história do conhecimento sobre a região."