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Nossa conta no Twitter atingiu hoje a marca dos cem assinantes. Se você é um deles, já deve ter percebido que este é um espaço onde divulgamos as principais novidades no site e os principais acontecimentos anunciados na lista — teses defendidas recentemente (como a de Helder Perri sobre o Yanomama), material jornalístico (como a recente entrevista de Vilacy Galúcio à Rádio Ciência Hoje das Crianças), periódicos científicos (como a revista Papia, agora integralmente online) e recursos online diversos (como a Coleção Aryon Rodrigues e a disponibilização de manuscritos de Franz Caspar).
Enfim, a exemplo de nosso site, nosso espaço no Twitter ajuda a divulgar (em 140 caracteres ou menos) os notáveis avanços que vêm sendo feitos — um salto qualitativo e quantitativo resultante de décadas de dedicação (como demonstram as recentes homenagens a colegas como Lucy Seki e Adair Palácio, cujas contribuições para o progresso dos estudos etnolingüísticos são motivos de orgulho para os que se dedicam à área). Por outro lado, não se perde de vista fatos que demonstram a urgência da tarefa de documentar e estudar nossas línguas indígenas (caso do falecimento de Alberto Curuaia (Nãy), um dos últimos falantes da língua Kuruáya). Em menos de dois anos, foram quase duzentas notas ("tweets") documentando (ainda que telegraficamente) a história recente de nossa área.
Para os que ainda não são assinantes de nossa conta no Twitter, fica aí um convite — e um pedido para que ajudem a divulgar os esforços que vêm sendo feitos por um melhor conhecimento das línguas indígenas sul-americanas.