31/março/2017. "Os povos indígenas do tronco linguístico Jê, habitantes do sul de São Paulo ao norte do Rio Grande do Sul na primeira metade do milênio passado, praticavam agricultura e podiam viver por longos períodos em casas subterrâneas. Indícios disso vêm de escavações recentes em sítios arqueológicos no planalto de Santa Catarina, segundo explica o arqueólogo Paulo DeBlasis, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP." http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/03/31/podcast-paulo-deblasis/ |
- Os advérbios na língua Kaingáng: uma proposta de descrição (Amaral & Gonçalves 2009)
- Uma análise descritiva funcional de sentenças na língua Kaingáng Paulista (Silva 2009)
- Jolkesky, Marcelo Pinho De Valhery
- D'Angelis, Wilmar da Rocha
- Santos, Ludoviko dos
- Águas batismais e santos óleos: uma trajetoria histórica do aldeamento de Atalaia (Takatuzi 2005)
- Construções causativas da língua Kaingang (Tabosa 2006)
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- A marcação de (tempo), modo e aspecto na língua Kaingang: uma proposta de análise (Almeida 2008)
- Contribuição para a fonologia do dialeto Kaingáng de Nonoai (Teixeira 1988)
- Fonologia e morfologia da língua Kaingang (Cavalcante 1987)
- Aspecto no Kaingang (Gonçalves 2007)
- Aspectos morfossintáticos da língua Laklãnõ (Gakran 2005)
- Línguas Macro-Jê & teoria fonológica (D'Angelis 1998)
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