A pintura em cerâmica Tupiguarani
Ciência Hoje (edição 213, março 2005).
"Estudo mostra que vasos expressavam valores dos primeiros habitantes do litoral brasileiro."
Brasil: País multilíngüe
Ciência e Cultura (v.57 n.2, abr/jun 2005). Traz uma coletânea de artigos sobre a situação lingüística no Brasil, incluindo um artigo de Aryon Rodrigues, 'Sobre as línguas indígenas e sua pesquisa no Brasil', além de textos sobre o português no Brasil e no mundo, línguas em contato em regiões fronteiriças, etc.
Decifrando a língua de 262 indígenas
Jornal da Unicamp (Edição 296, 8 a 14/ago/2005). "Pesquisador [Rogério Ferreira] faz estudo gramatical do matis, idioma de tribo situada na fronteira entre Brasil e Colômbia."
Direitos indígenas
ComCiência (n. 64, abril de 2005). Aborda tópicos como propriedade intelectual, saúde, conseqüências do trabalho missionário e educação indígena.
Encontrado grupo de índios isolados na floresta
Fantástico (Rede Globo, 20/nov/2005), "Uma expedição da Funai conseguiu fazer contato com o grupo isolado, que deve ter cerca de 12 índios." A reportagem entrevista os lingüistas Ana Suelly Cabral e Aryon Rodrigues (UnB), que levantam a hipótese de se tratar de tribo falante de língua Tupí-Guaraní, subgrupo Kawahíb. [O contato, feito com a assistência de guias Rikbaktsá, ocorreu no norte de Mato Grosso, divisa com o Amazonas.]
How Linguists and Missionaries Share a Bible of 6,912 Languages
The New York Times, July 19, 2005. By Michael Erard. "Among the facts in the new edition of Ethnologue, a sprawling compendium of the world's languages, are that 119 of them are sign languages for the deaf and that 497 are nearly extinct. Only one artificial language has native speakers. (Yes, it's Esperanto.) Most languages have fewer than a million speakers, and the most linguistically diverse nation on the planet is Papua New Guinea. The least diverse? Haiti."
How time flies
The Guardian (24/fev/05). "For the Aymara people living in the Andes, the past lies ahead and the future lies behind. Laura Spinney looks at how different languages reflect, and shape, our conception of time."
Investigan los orígenes de una extraña lengua indígena
Son más de 250 vocablos y frases que despertaron el interés de los científicos
La Nación (1 de Julio de 2005). "El idioma de los indios chanás, perdido hace dos siglos, podría haber sobrevivido en palabras y construcciones desgastadas en una familia de Nogoyá, en el centro de Entre Ríos."
La última palabra
Lingüística histórica comparativa: el chaná, ¿lengua muerta o escondida?
Página/12 (19 de Noviembre de 2005). "[…] Durante casi dos siglos se creyó que esta lengua [Chaná] había desaparecido poco después de ese registro [por Larrañaga, 1815], hasta que a principios de 2005 casi de la nada apareció un hombre de 71 años que se define como chaná y que recuerda otro puñado de palabras."
Language Born of Colonialism Thrives Again in Amazon
The New York Times (August 28, 2005). "[…] Elsewhere in Brazil, língua geral as a living, spoken tongue died off long ago. But in this remote and neglected corner of the Amazon where Brazil, Colombia and Venezuela meet, the language has not only managed to survive, it has made a remarkable comeback in recent years."
Luiz Caldas Tibiriçá, 87 anos: O mestre do tupi-guarani
IstoÉ Gente (14/jun/2005). "O geólogo e arqueólogo Luiz Caldas Tibiriçá, um dos maiores especialistas em línguas indígenas, achou cidades perdidas e participou de revoluções."
Morte de líder indígena ameaça identidade xetá
Ambiente Brasil, 23/12/2005. "A morte de Tikuen Xetá, um dos últimos remascentes dos índios xetás, ameaça a existência da principal identidade da tribo: a língua. Atualmente, os xetás estão reduzidos a apenas sete integrantes puros – sem mistura com outras etnias. No total, estima-se em 98 o número de pessoas que tenham sangue xetá no país, espalhados por Paraná, Santa Catarina e São Paulo."
O resgate dos botocudos
Pesquisa Fapesp, jan/2005. "Estudos em vila de Minas Gerais e no pampa gaúcho revelam descendentes de índios desaparecidos, como aimorés e charruas."
Palabras indias para el asombro
"Son casi dos centenares de vocablos, ¿chanás?"
Cronista Digital (11.4.2005). "El idioma que conoce el nogoyaense Blas Jaime podría pertenecer a un antiguo pueblo de Entre Ríos. Algunos lingüistas comenzaron a interesarse por ese extraño idioma, que sería del pueblo aborigen desaparecido hace 250 años y que sólo él conoce."
Pesquisadores da UFPA trabalham na confecção de seis dicionários ilustrados de tribos do Pará e Amapá
Diário do Pará, 19/abr/2005. "A arte da cultura e dos valores indígenas, já tão esquecidos e desvalorizados pelo povo brasileiro, podem ganhar um novo sentido com a pesquisa desenvolvida no Laboratório de Lingüística da Universidade Federal do Pará (UFPA), que trabalha com a confecção de seis dicionários ilustrados de línguas indígenas - quatro do Pará e duas do Amapá -, numa pesquisa quase inédita."
Un chaná que habla su idioma
La Nación (Argentina), 26 de marzo de 2005. "Morocho, vigoroso, de expresión apacible, Blas Wilfredo Omar Jaime es el único heredero de la raza chaná que dice guardar como un tesoro el idioma de sus ancestros."
Vozes indígenas no Brasil
A seção brasileira da Rádio Nederland, emissora internacional holandesa, produziu uma série de dez programas sobre os índios brasileiros, intitulada Vozes Indígenas no Brasil. Os programas abordam temas como diversidade étnica, situação agrária, violência, educação e saúde. Um dos programas é especialmente dedicado ao tema 'Línguas Indígenas', incluindo uma entrevista com o lingüista Aryon Rodrigues (UnB). A série valeu aos jornalistas Railda Herrero e Mário de Freitas o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos em 2005.