Línguas faladas exclusivamente fora do território brasileiro devem ser denominadas com seu nome mais comumente usado na literatura do país em questão. É o caso, por exemplo, do Emérillon, língua Tupí-Guaraní da Guiana Francesa. No caso de línguas faladas no Brasil e em países vizinhos, cujos nomes sejam grafados de maneiras diferentes em cada país, duas formas devem ser listadas como preferenciais (por exemplo, Caxinauá (Brasil) e Cashinahua (Peru)). A prioridade, em qualquer caso, deve ser dada à autodenominação, se assim for preferido pela comunidade de falantes.