s-e-r-ekó-memûã îe-potá-bé-tá-bé, i û-mo-mboî-a. — E-î-mo-eẽ-ukar soó nde r-e-mi-r-ekó supé. Erimã. Soó n' am' ixé nd' a-mo-eẽ-î. — Kó abá o e-mi-r-ekó nd' o-pûaî îepeaba r-esé. 526.
527. A onça fêz a paca esconder-se no buraco. Onde? — A mulher, dando à luz, faz o marido deitar-se na rêde. — Deitei-me com meu arco. Fiz meu irmão deitar-se com o arco. Fi-lo beber água. — O doente mandou chamar os seus filhos. Mandou que se sentassem. Os filhos não o quiseram. O velho mandou que a mãe se sentasse com êles. — A lua, nascendo no céu, faz a cachoeira resplandecer. O sol, nascendo, nos alegra. — O cauim aquece o nosso corpo. A água refresca a gente. Também o vento refresca. — Fiz as velhas mastigarem (suú-suú) o cauim. Não mandaste também as moças mastigarem com elas? — Manda matar o prisioneiro. Não sei mandar. És muito mole. — O sol amoleceu a resina das árvores. — Estou enfadado de te ver! Não te enfadas de me enfadar? És enfadonho! — Hoje estou à toa (nhó-te). Mandai-me fazer alguma cousa. BIBLIOGRAFIA ANCHIETA 49-49v; FIGUEIRA 146; MONTOYA 48-49; RESTIVO 64-66; CAETANO, Vocabulário 550-551; ADAM 50-51; L. BARBOSA 172. |
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