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Os prefixos persistem, ainda que o sujeito esteja antes do verbo:

o-manó xe r-uba o-nheeng-a: meu pai morreu falando

415. O s inicial do verbo, depois de gûi-, se muda em x (n. 19):

gûi-xó-bo: indo eu gûi-xem-a: saindo eu

416. Os verbos transitivos na forma reflexiva (n. 294) podem seguir o paradigma pak, mas podem também ficar invariáveis:


gûi-îe-îuká-bo: matando-me eu îa- ou oro-îe-îuká-bo: matando-nos nós
e-îe-îuká-bo: matando-te tu pe-îe-îuká-bo: matando-vos vós
o-îe-îuká-bo: matando-se êle o-îe-îuká-bo: matando-se êles

ou, simplesmente, para tôdas as pessoas: îe-îuká-bo

417. Assim se podem conjugar também os verbos transitivos que levem os pronomes de classe poro- ou mbaé. Mas, se ficarem invariáveis, poro- se muda para mboro- ou moro (n. 387):

gûi-poro-pysyk-a ou m(b)oro-pysyk-a: apanhando eu
e-poro-pysyk-a " " " tu
o-poro-pysyk-a " " " êle. Etc.

418. Os verbos de objeto incorporado (n. 116) podem seguir pak ou ficar invariáveis:

gûi-mimby-py-bo ou mimby-py-bo: tocando eu flauta
e-mimby-py-bo " " " tu "
o-mimby-py-bo " " " êle "
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