304. Se a ação de um verbo subordinado recai sôbre o sujeito (da 3ª p.) da oração principal, o pronome não é i mas o. Êste o chama-se reflexivo subordinado: o-só o etã'-me, o enõî 'ré: foi para sua terra, depois que o chamaram; o-pytá, o pysyk-eme: fica, se o seguram; kunhã o-só, morubixaba o mo-ndó-reme: a mulher vai, se o maioral a mandar; kunhã-muku o-só, ixé o mo-ndó-reme: a moça vai, se eu a mandar Se recai sôbre o próprio sujeito subordinado, o reflexivo é îe-: kunhã-taĩ o-manó, nhe-nupã-neme: a moça morre, se se açoutar EXERCÍCIOS305.
306. Biã, posposto, subentende uma adversativa: a-s-ausu' biã “bem que eu o amava” (mas nem por isso me correspondia)'', a-î-mo-nhang oka biã “bem que fiz a casa (mas ignoro se a teu gôsto, ou se saiu bem; ou: mas caiu)”. — No fut. não se usa biã, mas îepé, que serve também para todos os tempos: a-só îepé-ne “irei contudo (embora, sei, sem resultado)”. 307. A-î-maman okytá ysypó pupé (VLB 209). A-î-maman ysypó okytá pupé (ib.) — Abá-pe o-î-apar xe r-uuba? — Nda ixé ruã. E-porandub umé ixé-bo. — Abá-pe? e-î-mo-mbeú, neĩ! — E-nhã-bé, e-nhe-mo-yrõ umé. T' a-î-apar-ok, t' oro-mo-nhyrõ-ne. Mbaé r-esé-pe kó ybyrá r-akã? — Okytá rama r-esé. Nde r-ayra o-î-mo-pen xe gûyra-para, o-î-asy-ab xe r-uuba, o-î-pesẽ-ong abé-no. E-î-mbo-ir |
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