xó-é peîepé-ne: não nos segurareis; xe pykyk îepé: segura-me tu; oré pysyk umé îepé: não nos segures; ta xe pysyk umé peîepé-ne: segurai-me, pois (fut.); t' oré pysyk umé îepé-ne: não nos segures, pois (fut.) 298. Quando o sujeito dessas orações é da 1ª ou 2ª pp., pode-se acrescentar xe, nde, îandé, oré, peẽ antes ou depois do verbo: xe oro-pysyk ou oro-pysyk ixé: eu te segurei 299. O pronome objetivo da 3ª p., amiúde, antes de vogal recebe um î; antes de nasal, nh (n. 34 s.):
300. O î ou nh assimilam por vêzes o primeiro î:
301. Os verbos irarõ “irritar, atacar”, irumõ “acrescentar, aumentar o número”, ytarõ “fartar,” e ityk “atirar, derribar, vencer” nunca levam o pronome i nos modos e tempos de pronome agente: a-irumõ “eu o ajunto”, etc. 302. Os verbos formados com o prefixo mo- (n. 480) ou mbo- em geral levam o pronome objetivo da 3ª p., mas podem dispensá-lo: a-î-mo-sem, ere-î-mo-sem ou a-mo-sem, ere-mo-sem, etc. Sôbre os pronomes objetivos dos verbos formados com o prefixo ro- ou no-, v. n. 503. Sôbre îuká e outros começados por î, v. n. 127. 303. Os verbos cujo tema comece por s, mudam êsse s para x, ao contacto com o i (ou î):
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