Se o genitivo é um pronome da 1ª ou 2ª pp. ou um substantivo, o t- é substituído por r-. O possessivo da 3ª p. não é i, mas s-. O refl. é regular: o ou og (antes de u: sempre og; antes de o: og ou o; nos demais casos: o). Em alguns autores se encontra gû, go, ogû, ogo: gûeté, go-eté, ogû-eté, ogo-eté; e g antes de u: g-uba. OBS.: É obscura a origem dêsse prefixo r-, que tem na língua histórica a função de subordinativo ou relativo. Não é improvável que fôsse a princípio uma preposição, tal como rí (n. 620). 239. Não se conhece, em tupi, nenhum exemplo de nasalisação do r- pelo prefixo pessoal pe-, fenômeno comum no guarani (n. 29). EXCEÇÃO I240.
A única diferença do paradigma eté é que o possessivo da 3ª p. e o índice da cl. infer. é o próprio t-. 241. Seguem essa exceção:
OBS. 1 — Há também as formas amỹîa e amũîa. 2. — Yku e ypy são compostos de y. 3. — Y, no sentido de “água” ou “rio”, raramente leva prefixos. Alguns compostos, como y-aiba “tempestade marítima”, y-katu “bonança”, y(g)-apenunga “onda”, só admitem o prefixo r-. 4. — Ybytyra “montanha” segue êstes últimos. |
|||||||||||||||||||||||||