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233. Abá-pe t-e-mbi-ara îuká-sar-ama (o que matará)? Xe ram. Na nde ram ruã: nde pûer umã. Aan-angá-î: nda xe pûer-i. A-î-meeng xe membyr-ama nde r-uba-pe-ne. Mbaé rama r-esé-pe? Mamó-pe moraseî-pûera? I ram-bûer moraseîa. Marã-namo-pe? Amana o-î-mo-ram-bûer: okara i akym-eté: oré py-kûab tuîuk-pe. Mobyr soó-pe pe-î-nh-ybõ (frechastes)? Mokõî akuti, mosapyr paka, oîepé sûasu. Mobyr pirá-pe pe-s-ekyî? S-etá-katu. Mbaé pirá? Araberi, pîab-etá, pirá-akamuku-etá-etá abé. Mobyr pirá-pe pe-î-nh-ybõ? Piraîuba oîepé, nhundiá mosapyr, taraira irundyk. Mobyr-pe pirá-akamuku? Xe pó xe py. Opab (tôdas) xe ramyî mbaé- (cousas dos meus avós) -pûera a-ityk (LÉRY 265 ad.).

234.

inimigo: amotar-eymb-ara picar: (îo)
mel: eira queimar: apy (s)
abelha: eir-uba quem: abá
colmeia: eir-etama para cá: kó koty
morder: suú levar: ra-só

235. Mataste a araponga? Não. Mata-a. Matá-la-ei, pois. (Olha) não a mates… Não a matarei, pois. Por que não a matarás? Quantas abelhas vivem naquela colmeia? Sei lá! São muitíssimas. Onde estais vós? Morrestes? Não. Não morremos. Estamos vivos. Quantos são êles? Dois só. Vós quantos sois? Somos muitos. Quantos índios trouxeste? Só um. Os outros fugiram para o lado do mato. Quais? Quantos? Por que? Chamai-os para cá. Quem queimou minha roça (pass.)? A tua segunda mulher. Quantas abelhas picaram teus dedos (da mão)? Muitíssimas. Quantos lambaris trouxeste do rio? Nem ao menos um [trouxe]. Meu primeiro marido (pass.) matou a que ia ser a sua mulher. Acanguçu, que ia ser [e é] meu companheiro, deixou os seus antigos companheiros. Quem comeu a que ia ser a nossa comida? Levaram-na aos que eram nossos companheiros [e] que agora são nossos inimigos. Também nós, pois, sejamos seus inimigos (fut.). É êste o que não ia ser chefe [e foi]. Por que não ia ser chefe? Ia ser pajé. Por que ia ser pajé

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