página 83
nav_first.pngFirst: curso:003
página 3
Edited: 19 Apr 2012 12:59 by: etnolinguistica
Comments: 0
Tags:
nav_prev.pngPrevious: curso:082
página 82
Edited: 28 Mar 2012 16:25 by: Ensjo
Comments: 0
Tags:
Last: curso:480
página 480
Edited: 10 May 2012 18:28 by: etnolinguistica
Comments: 0
Tags:
nav_last.png
Next: curso:084
página 84
Edited: 28 Mar 2012 18:41 by: Ensjo
Comments: 0
Tags:
nav_next.png

LIÇÃO 13ª

GRAUS DO ADJETIVO

SUPERLATIVO

171. Pospõe-se, ao adjetivo, eté ou katu “muito”:

marangatu-eté: muito bom; porang-eté: muito bonito; katu-eté: muito bom; porã'-ngatu: muito bonito

Eté e seus compostos eté-eté, eté-katu, 'té-katu-nhé “muitíssimo”, modificam também substantivos, advérbios e verbos:

o-mbaé-kuab-eté: êle sabe muito; apûé-katu-eté: muito longe; o-ú-eté-eté ahẽ-bae: fulano come demais; ybotyr' yapûan-aib-eté: flor muito fedorenta

Aos substantivos eté dá o sentido de valor, preciosidade, genuinidade, grandeza:

abá-eté: homem de valor, honrado; îagûar-eté: onça legítima, grande; kaá-eté: mata virgem; yby-eté: terra firme; y-eté água boa (oposto de “salgada”) = água comum

Sôbre a evolução de eté na epóca colonial, v. n. 1091.

172. Rana, oposto de eté, significa “semelhante, parecido, o que parece mas não é igual, pseudo”, e daí “mal feito, tosco, grosseiro”:

abá rana: cousa que parece (mas não é) homem; Pindobusu rana Akangusu: Akanguçu é parecido (apenas) com Pindobuçu; xe

nav_first.pngFirst: curso:003
página 3
Edited: 19 Apr 2012 12:59 by: etnolinguistica
Comments: 0
Tags:
nav_prev.pngPrevious: curso:082
página 82
Edited: 28 Mar 2012 16:25 by: Ensjo
Comments: 0
Tags:
Last: curso:480
página 480
Edited: 10 May 2012 18:28 by: etnolinguistica
Comments: 0
Tags:
nav_last.png
Next: curso:084
página 84
Edited: 28 Mar 2012 18:41 by: Ensjo
Comments: 0
Tags:
nav_next.png
This site is part of the Etnolinguistica.Org network.
Except where otherwise noted, content on this site is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 License.