anhé-n' akó (VLB 116): assim é; yby anhó-n' ipó asé r-oó? (AR. 47): é acaso só terra a nossa carne?; ixé r' akó ou ixé r' ak' aé (VLB 214): eu era (aquêle) EXERCÍCIOS106.
107. Há alguma confusão entre “rio” e “mar”. No guarani “mar” é pará, “rio” é y ou y-gûasu. Os vocabulários não mencionam pará no tupi, mas pelos nomes geográficos vê-se que tanto paranã como pará foram empregados para designar o mar e os rios mais caudalosos. 108. I a-peb-usu n' akó kururu. S-ubixab n' akó ybyty-gûaia. Yby-peb-usu n' ikó. I peyb n' akó tapiti kûara (VLB 388). S-ubixab-usu n' ikó ybyrá. I a-sang-usu-gûasu n' ikó pe irũ. I a-sang-ĩ kó pitang-ĩ. I aib-ne y-gûasu. S-eburusu r' akó nde mundé. I aib xe mundé-gûasu. I kuá-gûasu-ne aîpó ybyrá una. Nde r-ubixab; ixé, xe mirĩ. I katu n' akó nde îy mirĩ. Nde îy-gûasu i aib. 109.
110. O mar é grande. O regato é pequeno. Teu nariz é pequeno. Orelha grande. Tua orelha é grande; a minha é pequena. Teu irmão é “orelha grande”. Passarinho. Teus pés são pequenos. Eu sou pequeno; tu és grande. Aquêle pau é achatado. Meu tacape é grosseirão. Êste homem é rechonchudo. Aquela criança é achatadinha. Aquêle teu machadinho está ruim. É enorme êsse hômem. É uma ladeira enorme aquela. É achatadão aquêle espigão. BIBLIOGRAFIAAumentativo — ANCHIETA 13-13v; FIGUEIRA 80; RESTIVO 19-20. |
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