60. Quando “seu”, “sua”, “seus”, “suas” se referem ao sujeito, usa-se o: Pindobuçu quebrou o seu anzol (de Pindobuçu mesmo): o pindá I é possessivo relativo. O, possessivo reflexivo ou recorrente. 61. “Seu” referente ao sujeito da oração principal se verte por o, ainda que esteja em oração subordinada de sujeito diferente: Japi quebrou o arco de Itajibá, porque (Japi) quebrou o seu anzol (de Japi mesmo): o pindá (sujeito idêntico) Como se vê, há casos de ambigüidade, como em português. Sôbre pe, v. n. 29. 62. I, antes de outro i ou de y, recebe um î eufônico (n. 34): i-î ygara: a sua canoa Mas irũ “companheiro” não admite o possessivo i: xe irũ meu companheiro, nde irũ teu companheiro, irũ o companheiro dêle, o irũ, etc. O s que se segue ao i, passa para x (n. 19):
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