38. São frequentes as apócopes. Na vogal tônica só excepcionalmente. As mais comuns são:
39. A consoante final das palavras é um tanto indecisa, sobretudo (não exclusivamente) quando seguida de partículas iniciadas por consoante. Do Norte para o Sul até os tamoios (E. do Rio), a tendência é para a conservação. Dos tupis (E. S. Paulo) para o Sul, prevalece a apócope. Entre os carijós ou guaranis, regra geral é a apócope. Excetue-se a final k (guarani g), que normalmente se conserva. O mesmo se diga de ng. Em composição com elemento de vogal inicial, a norma é persistir a consoante final, mesmo em guarani. Quando cai a última consoante de sílaba nasal, continua nasal a vogal precedente: amana + pytuna = amã-pytuna “nuvem carregada”, pinim(a) + pinima = pinĩ-pinima “pintadinho”; akanga + îuba = akã-îuba “cabeça amarela”. 40. Há casos de metátese: kupy-îurar = pyku-îurar: laçar a perna a BIBLIOGRAFIAANCHIETA 1-6; 8v-9; FIGUEIRA 92; MONTOYA 93-98; CAETANO, Apontamentos I, 60-68; ADAM 5-19; TOVAR 115-118; L. BARBOSA 192-199. |
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