33. Já no tupi pré-colonial parece que o y tendia a converter-se em u. Na era histórica, era facultativa u em lugar de y em muitas vozes, particularmente quando vizinho de labiais: pytuẽ, putuẽ; pytuura, putuura; pytuna, putuna; ymûã, umûã 34. Unindo-se duas palavras, das quais a primeira acabe e a segunda comece com i ou y, aparece não raro entre as duas um î eufônico:
35. O î eufônico pode aparecer, mesmo que seja outra a vogal seguinte: i + aeté = i-î aeté: êle é finíssimo 36. Acontece de dar-se a assimilação do i pelo î: *a-i-îuká = a-îuká: eu o matei Na proximidade de um som nasal, pode o î eufônico ser substituído por nh (n. 18): a-î-ybõ ou a-nh-ybõ: eu o frecho 37. R final se permuta por t (pron. comum dos tamoios; entre as outras tribos, elegante mas rara):
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