c) M final, seguido de vogal tônica, muda-se facultativamente em mb (e é o mais comum): tym+ara = tymb-ara ou tym-ara: o que enterra; tym+aba = tymb-aba ou tym-aba: o modo de enterrar; sem+é = semb-é ou sem-é: sair à parte; nhauuma: barro+oka: casa = nhauumb-oka: casa de barro; kama: seio+y: líquido = kamb-y leite d) B final esporàdicamente se converte em p: xe r-ub! ou xe r-up!: ó meu pai! e) B de sílaba final átona passa a p no gerúndio e nos verbais (s)ara e (s)aba: ausub: amar, ausup-a: amando, ausup-ara: o que ama, ausup-aba: lugar, tempo, modo, etc. de amar 22. D, n e nd têm entre si as mesmas alternâncias que há entre p, m e mb, exceto as de a), d) e e): b) v. n. 3. nhan+ara = nhand-ara ou nhan-ara: o que corre; nhan+aba = nhand-aba ou nhan-aba: o modo de correr; nhan+é = nhand-é ou nhan-é correr à parte; amana+y = amand-y ou aman-y: água da chuva 23. P e m iniciais podem converter-se em b, quando se encontram com o b final da sílaba anterior, com que se compõem: s-oba+peba = s-ó'-beba: folha larga ou chata; kabureyba + poryra = kaburey-botyra: flor da cabreúva; aba + puku = a-buku: cabelo comprido; kuab+meeng = kuá'-beeng: mostrar 24. Mas, em geral, justapondo-se duas consoantes homorgânicas, a primeira cai: epîak+katu = epîá'-katu: ver bem; ausub+bé-nhé = ausu'-bé-nhé: tornar a ver 25. A apócope é menos taxativa, se as duas consoantes são heterogânicas: |
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