Nos ditongos decrescentes, î se pronuncia como i português: kaî (pron. kái): pegar fogo Quanto a û, nos ditongos crescentes e nos tritongos, equivale a w inglês (em “toward”). Quase sempre vem precedido de g; mas essa não era a primitiva pronúncia. Nos ditongos decrescentes, û se profere como u português: eû (pron. éu): arrotar O ŷ só entra em ditongos crescentes: apŷaba: macho; kapŷaba: herdade, quinta As semivogais podem ser nasais. Mas dispensa-se indicá-lo na escrita: subentende-se que o sejam tôda vez que (e só quando) formam ditongo com vogal nasal: aûana (pron. aũãna): bracelete de penas DITONGO6. Crescentes: a vogal vem antes da semivogal. Orais: aî, eî, iî, oî, uî, yî; aû, eû, iû, oû, uû, yû Muitas vêzes êsses ditongos são compostos de dois elementos semânticamente distintos — e por isso se escrevem separados por hífen (ú-û, é-û). Mas pronunciam-se numa só emissão de voz. Decrescentes: a vogal vem depois da semivogal. Orais: îa, îe, îi, îo, îu, îy; ûa, ûe, ûi, ûo, ûu, ûy; ŷa, ŷe, etc. |
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