O b intervocálico é débil, próximo de v. Como no espanhol “caber”. Exceto se precedido de nasal: pysyrõ-byra: salvo O m e n nasalizam as vogais vizinhas, mas devem ser articulados claramente, embora no fim da palavra: a-sem, py-teem GRUPOS DE CONSOANTES3. Além de nh (que é som simples, como em português), só há mb, nd, ng. No princípio de palavra, seria êrro fazê-los acompanhar de alguma vogal: nd' o-ú-î: não o comem; mbaé: cousa (pronuúncias errôneas: indoúi, undoúi, embaé, umbaé) Dispensa-se o m ou n quando, em palavra composta, precede vogal ou ditongo nasal: pysyrõ-byra = pysyrõ-mbyra: salvo; nhũ-mbûera: o que foi campo; takûar-eẽ-ndyba: canavial O d no princípio da palavra é sempre precedido de n, ainda que acaso, nos antigos documentos, esta letra não venha escrita; mas pode-se pronunciar só o n sem o d: de ou nde (pronunciar nde ou ne, nunca de): tu Em seguida a pausa (ponto, vírgula, etc.), b é sempre precedido de m, ainda que esta letra não figure: baé (leia-se mbaé): cousa Também g sempre pressupõe n: gatu (pron. ngatu): bom, bem Só se abre exceção quando vem seguido da semivogal û: gûasu. O g aí se introduziu por falsa percepção dos portuguêses e espanhóis: gûasu corresponde a wasu (dando ao w o som que tem em inglês). Encontra-se g medial em escassas palavras como ygapema “clava”, ygapenunga “onda”, ygapó “pântano”, ygapukuî “remar”, ygara “canoa”, ygé “ventre”, e seus compostos. Como nem todos os documentos registram o g (v. variantes yapema, yapó, yapukuî, yé, etc.), e como vem amiúde depois de |
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