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muito embora ninguém até hoje tenha tentado a análise estrutural da língua portuguêsa.1

Sina essa dos estudos lingüísticos indígenas: dêles só se pode tratar com todo o rigor técnico. Sôbre inglês, sôbre latim, sôbre biologia, geografia e até sôbre física nuclear, um sábio pode escrever artigos leves ou livros de divulgação. Quem fizer isso com idiomas indígenas, é tachado de ufanismo, diletantismo, lirismo, falta de critério lingüístico. Como a filologia brasileira ignora tanto as línguas que se falaram como as que ainda se falam entre os índios do país, o único critério de que dispõe para julgar os trabalhos do gênero é o aparato externo com que êles se apresentam: citações, nomenclatura, maquinário, etc.

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