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RONDON, Cândido M. S., e FARIA, João Barbosa de

As páginas 12-24 apresentam uma lista alfabética de 246 tribos agrupadas segundo os Estados do Brasil em que vivem, com a indicação do habitat e da classificação lingüística. Esta não está isenta de graves senões: não se pode classificar, por exemplo, como Gê os índios "Canoeiros", Karajá, Ofaié-Chavante (Opaié) e "Carnijó de Águas Belas" (Fulniô) (pp. 17, 20 e 23).
Seguem-se vocabulários das línguas tupi dos Pauatê do Gi-Paraná, Mato Grosso (pp.75-88), dos Oiampi do rio Jari, Pará (pp.115-116), e dos Kepikiri-uat da bacia do Gi-Paraná (pp.177-191); dos dialetos nambikuara dos Nenê (pp.91-94), Tagnani, Tauitelatê, Tadutê e Taximendi (pp.97-113), todos de Mato Grosso; do idioma pano dos Karipuna do rio Madeira (pp.163-174); da língua isolada dos Arikêm do rio Jamari (pp.193-200); dos idiomas de diversos grupos indígenas da região situada entre o Gi-Paraná, o Guaporé e o Madeira (pp.203-215); das línguas karaíb dos Maiongkong (Iekuaná da bacia do Uraricuera) (pp.217-221), dos Galibi do rio Uaçá (pp.225-232) e dos Taurepã (Jaricuna, Taulipang) da região do Roroima (pp.235-246); e, por fim, da língua tikuna (tukuna) do Solimões (pp.249-255), que é aruak, segundo alguns autores, e isolada, segundo Nimuendajú.

(p. 606)

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